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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Jovens e Adultos - Vencendo as Aflições da Vida

Lição 14: A Vida Plena nas Aflições

Professoras e professores, para esta lição e conclusão do trimestre, apresento as seguintes sugestões:

- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Depois, façam uma retrospectiva das 13 lições anteriores. Para tanto, organizem a seguinte atividade:

Digitem as palavras e expressões abaixo relacionadas, que fazem alusão a cada tema estudado:

ENFERMIDADE(2)         MORTE(3)        VIOLÊNCIA SOCIAL(4)          VIUVEZ(5)
ESCASSEZ OU FALTA DE ALIMENTO(6)    CASAMENTO MISTO(7)     
FILHOS REBELDES(8)         DÍVIDAS(9)        PERDA DE BENS(10)        INVEJA(11)
ABANDONO(12)        COBIÇA PELA FAMA E PODER(13)

- Falem: Hoje estamos finalizando mais um estudo de um conjunto de lições. Vamos agora, fazer uma revisão dos temas abordados e depois trabalharemos a lição 14.

- Distribuam as palavras digitadas acima descritas e solicitem que os a procurem a verdade prática referente ao tema/lição que cada um recebeu.

- Solicitem que cada aluno leia o nome(o tema) que recebeu e depois leia a verdade prática contida na lição. À medida for lido, fixem no quadro ou cartolina os temas estudados.

- Em seguida, falem: Estes problemas aqui expostos fazem parte das aflições que podemos passar. Mas, podemos ter  uma vida plena, apesar das dificuldades.

- Agora, trabalhem o conteúdo da lição 14  de forma participativa, buscando o envolvimento do aluno com a aula, além de contextualizar o tema com o tipo de aluno que você tem. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

- Depois, utilizem a dinâmica “Na Fornalha”.

- Caso vocês desejem utilizar textos de reflexão, faço a sugestão de alguns já postados neste blog: O Bordado, Nessecidades Absolutas ou Deus do Impossível, que proporcionarão a reflexão de que nas dificuldades não estamos sozinhos, Deus está conosco e que podemos ter vida plena. Procurem no marcador “Textos de Reflexão”.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação para Revista de Adolescente e Juvenis: Este trimestre há 14 domingos e em cada  revista temos apenas 13 lições. Há sugestão para a décima quarta aula, no blog Atitude de Aprendiz.

Pensem nisto!
Fujam de uma ministração de aula puramente mecênica. Ensinar não é uma ato solitário. Mesmo que vocês tenham se habituado a essa atitude, procurem mudar, mesmo devagar, mas mudem. Utilizem métodos e técnicas diferecidadas nas aulas!

“Mas sempre fizemos assim” pode ser o golpe fatal na criatividade. Para infundir empolgação em nosso ministério de ensino e talvez desenvolver nossa parte de imaginação, precisamos estar dispostos a olhar além do “sempre foi feito assim”. Podemos ficar tão acostumados ao modo como as coisas são feitas que nos recusamos a admitir a existência de caminhos mais eficientes. Também é mais fácil agarrar-se a antigos padrões e torná-los cada vez mais melhores do que tentar inovar”(Marlene D. LeFever).

Dinâmica: Na Fornalha

Objetivo: Refletir e reconhecer que nas dificuldades Jesus está conosco.

Material: 01 caixa de palitos de fósforos(tipo longo).

Procedimento:

- Leiam Daniel 3. 12, 15, 17, 19, 20, 21, 24, 25, 27.

- Solicitem que os alunos acompanhem  em suas Bíblias a leitura citada.


- Falem: Lemos o relato sobre 03 jovens judeus que foram jogados na fornalha, mas neste momento de extrema dificuldade  tiveram a companhia do 4º. Homem(Deus), que estava com eles, guardando-os na fornalha e não da fornalha.

Há momentos que também nos sentimos como se estivéssemos na fornalha, Jesus não nos prometeu ausência de problemas, mas que estaria conosco, conforme lemos em João 16.33 e Mateus 28.20b.

- Solicitem agora para que alguns alunos contem uma situação difícil, que eles sentiram como se estivessem na fornalha. Para tanto, peçam para que os alunos risquem o fósforo e, enquanto a chama estiver acesa, contem qual foi o problema e a solução e como se sentiu amparado por Jesus. Caso a chama se apague antes do aluno terminar o relato, deixe que ele conclua.

Dessa forma, isto é,com o fósforo aceso, o aluno deverá ter mais objetividade no relato e o fogo se apresenta como um símbolo de ter estado na fornalha da aflição.

- Ao término de cada relato, leiam Isaías 48.10b “...Provei-te na fornalha da aflição”.

- Para concluir, façam uma oração pelos alunos que estão passando por problemas, isto é , estão na fornalha da aflição.

Por Sulamita Macedo.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012



Currículo do Ano 2 – Adolescentes – Vivendo em Família
14ª. Aula: Sem Título

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Falem: Vocês já sabem que nesta revista, não há uma lição para hoje. Mas, vamos trabalhar o tema do trimestre, fazendo duas atividades que proporcionarão o desfecho do que aprendemos nestas aulas.

Vocês podem realizar as duas dinâmicas ou somente uma. Vocês decidem!

- Para concluir a aula, se houver condições, ofereçam um lanche para os alunos.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atividade 01: Dinâmica “Família, eis a Questão!”

Objetivos:
Analisar os elementos e valores importantes para que uma família seja bem sucedida.
Realizar revisão e conclusão do trimestre.

Material:
01 quadro ou 01 cartolina
¼ de folha de papel ofício para cada aluno
01 saco ou 01 caixa
01 folha de papel ofício
Lembrancinhas:a quantidade fica a seu critério e/ou condições financeiras, mas sugiro que não seja menos de 03)

Procedimento:

- Perguntem aos alunos quais os elementos, valores que não podem faltar numa família, para que os relacionamentos familiares possam ocorrer de forma agradável.

As respostas devem ser colocadas no quadro ou escritas numa cartolina.

Aqui estão relacionadas 16 palavras que vocês podem sugerir, caso os alunos tenham dificuldade para começar a responder ou se vocês quiserem complementar: COMUNHÃO, ALEGRIA, AMOR, LAZER, CONFIANÇA, COMPREENSÃO, DIÁLOGO, ADORAÇÃO, OBEDIÊNCIA, UNIÃO, RESPEITO, REGRAS, RESPONSABILIDADES, CONTROLE DE TEMPERAMENTOS, VALORES CRISTÃOS, ORAÇÃO.

Esta é uma forma de fazer os alunos se lembrarem do que estudaram.

- Em seguida, entreguem para cada aluno ¼ de uma folha de papel ofício.

- Falem: Estas palavras traduzem as várias coisas que devem acontecer entre os membros de uma família, aqui temos 16 palavras(aquelas que eu sugeri). Vocês vão escolher dentre estas, apens 05 palavras que vocês consideram importantes para que uma família possa ser bem sucedida. Escrevam as 05 palavras neste papel que vocês receberam.

- Enquanto os alunos escolhem, escrevam cada palavra num papel pequeno, dobrem cada um e coloquem dentro de um saco ou caixa.

- Agora,  forneçam as seguintes orientações: Serão retiradas algumas palavras do saco ou caixa. Ao ser lida cada palavra, observem as que vocês escolheram e vocês devem ticar com uma caneta se a palavra coincidir com uma das suas. Isto deve acontecer  até que alguém tenha todas as palavras ticadas, esta pessoa deverá receber uma lembrancinha.
 Vocês podem continuar com atividade até que as lembracinhas se acabem, se acontecer do número de ganhadores for maior do que o de lembrancinhas, não se preocupe, afirmem que vocês levarão  outras lembancinhas na próxima aula.

- Para concluir, peçam aos alunos que leiam as 05 palavras escolhidas por eles. Enfatizem o quanto é importante ter conhecimento sobre isto como também é sua prática e esforço de cada um para que a convivência famíliar seja bem sucedida.

Por Sulamita Macedo.


Atividade 02: Dinâmica “O Lápis, o Apontador e a Borracha”.

Objetivo: Refletir sobre as ações e relaciomentos familiares.

Material:
01 cópia do texto  “A História do Lápis” para cada aluno.
01 lapis grafite, 01 apontador e 01 borracha para cada aluno, ¼ de folha de papel ofício.

Procedimento:
- Distrubuam uma cópia do texto  “A História do Lápis” para cada aluno.
Texto de Reflexão:  “A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

Autor desconhecido.

- Façam a leitura do texto de forma dialogada, para isto escoham 03 pessoas para fazerem o papel da avó, do menino e um narrador.

- Reflitam com os alunos sobre 05 ensinamentos do texto, relacionando-os com o tema do trimestre.

- Depois, entreguem para cada aluno o  lápis, apontador,  borracha e ¼ de folha de papel ofício.

- Solicitem para que escrevam algo que estão realizando que não está sendo agradável para a família deles, em seguida, apaguem e escrevam o que pode ser modificado.

Por Sulamita Macedo.

Currículo do Ano 3 – Juvenis – O Caráter Cristão
14ª. Aula: Sem Título

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Falem: Vocês já sabem que, nesta revista, não há uma lição para hoje. Mas, vamos trabalhar o tema do trimestre, fazendo duas atividades que proporcionarão o desfecho do que aprendemos nestas aulas. As atividades estão descritas abaixo.

- Após a execução das 02 atividades,  se houver condições, ofereçam um lanche para os alunos.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atividade 01: Dinâmica “A Bagagem”

Objetivos:
Refletir sobre a importância da frutificação espiritual na vida cristã.
Realizar revisão e desfecho do tema do trimestre.

Material:
01 mala pequena, 01 mala grande
01 malinha bem pequena de plástico, que você encontra nas lojas de aniversário, tipo essa do lado.
Palavras digitadas: Amizade, Amor,  Raiva,  Incompreensão, Medo, Pessimismo, Desânimo, Sorriso,  Outro Sorriso, Mais Outro Sorriso,  Felicidade, Tristeza, Paciência,  Esperança,  coragem, Entusiasmo, Equilíbrio, Responsabilidade, Tolerância, Bom humor, Preocupação.
Também digitem as 09 partes do Fruto do Espírito Santo(Gl 5.22)   e as 16 obras da Carne(Gl 5.19 a 21).

Procedimento:
1 - Antes da aula: Coloquem todas estas palavras dentro da mala grande, pregadas com fita adesiva para facilitar a procura das palavras. Com um clips junte as 09 partes do Fruto do Espírito e com outro as 16 obras da carne e coloquem dentro da mala.
2 - Durante a aula: Escolham uma pessoa para ler o  texto “A Bagagem” e outra para realizar as ações apontadas no texto. As orientações em negrito e itálico são minhas, não fazem parte do texto original.

Texto de Reflexão “A Bagagem”
            Quando sua vida começa, você tem  apenas uma mala pequenina na mão. (neste momento mostre a mala pequena).
À  medida em que os anos vão passando, a bagagem vai aumentando. Porque existem muitas coisas que você recolhe pelo caminho, porque pensa que  é importante. (Peguem a mala grande)
A um determinado ponto do caminho começa a ficar insuportável carregar tantas coisas.
Pesa demais(andar como se mala realmente estivesse pesada).Então você pode escolher:
Ficar sentado à beira do caminho(se possível se sentar), esperando que alguém o ajude, o que é difícil. Pois todos que passarem por ali já terão sua própria bagagem. Você pode ficar a vida inteira  esperando, até que seus dias acabem.
Ou você pode aliviar o peso, esvaziando a mala. Mas o que tirar? Você começa tirando tudo para fora, e vendo o que tem dentro…AmizadeAmor…Nossa! Tem bastante! E curioso, não pesa nada!
Mas tem algo pesado. Você faz força para tirar. É  a raiva, como ela pesa.
Ai você começa a tirar, tirar e aparecem à incompreensão, o medo, o pessimismo.
Nesse momento, o desânimo quase te leva para dentro da mala. Mas você puxa-o para fora com toda a força, e aparece um sorriso, que estava sufocada no fundo de sua bagagem.
Pula para fora outro sorriso e mais outro sorriso, e ai sai à felicidade.
Você coloca as mãos dentro da mala de novo e tira pra fora a tristeza.
Agora, você vai ter que procurar a paciência dentro da mala, pois você vai precisar bastante…
Então procurem o resto, esperança coragem, entusiasmo, equilíbrio, responsabilidade, tolerância, bom humor. (As 09 partes do Fruto do Espírito, ao retirar leia cada uma).
Tira a preocupação também, e deixa de lado. Depois você pensa o que fazer com ela… ( as 16 obras da carne,  ao retirar leia cada uma).
  Bem, sua bagagem está pronta para ser arrumada de novo! Mas pensa bem o que você vai colocar lá dentro!
Agora é com você…E não se esqueça de fazer isso mais vezes…Pois o caminho é Muito, muito longo.
Autor desconhecido.

3 – Agora, sugiram aos alunos para que “arrumem a mala”, colocando as palavras que merecem estar no nosso caminhar na vida cristã, enfatizem a importância das 09 partes do Fruto do Espírito.

4 – Para concluir,  entreguem para cada aluno, 01 malinha bem pequena de plástico com o versículo de Mateus 11. 28 a 30.

Por Sulamita Macedo.

Atividade 02: Desafio

Lancem um desafio: O aluno que citar as 09 partes do Fruto do Espírito Santo, sem ler, de forma correta e sem ajuda, ganhará uma lembrancinha.
 Aumentem a dificuldade do desafio: Falar as nove partes do Fruto do Espírito Santo,  corretamente e sem ajuda e explicar o que cada uma significa, ganhará uma lembrancinha.
Fica a  critério de vocês a escolha das lembrancinhas.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Jovens e Adultos - Vencendo as Aflições da Vida
Lição 13: A Verdadeira Motivação do Crente

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:

- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Falem do tema da aula: A Verdadeira Motivação do Crente.

- Em seguida, utilizem a dinâmica “Celebridade”.

- Trabalhem o conteúdo proposto na lição de forma participativa, buscando o envolvimento do aluno com a aula, além de contextualizar o tema com o tipo de aluno que você tem. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

- Leiam a fábula “A Agulha e a Linha” e  reflitam sobre a fama, o anonimato, a disputa.

- Para concluir a aula, enfatizem qual deve ser a verdadeira motivação do crente.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação para Revista de Adolescente e Juvenis: Este trimestre há 14 domingos e em cada  revista temos apenas 13 lições. Estou organizando sugestão para a décima quarta aula.

Pensem nisto!

Fujam de uma ministração de aula puramente mecênica. Ensinar não é uma ato solitário. Mesmo que vocês tenham se habituado a essa atitude, procurem mudar, mesmo devagar, mas mudem. Utilizem métodos e técnicas diferecidadas nas aulas!

“Mas sempre fizemos assim” pode ser o golpe fatal na criatividade. Para infundir empolgação em nosso ministério de ensino e talvez desenvolver nossa parte de imaginação, precisamos estar dispostos a olhar além do “sempre foi feito assim”. Podemos ficar tão acostumados ao modo como as coisas são feitas que nos recusamos a admitir a existência de caminhos mais eficientes. Também é mais fácil agarrar-se a antigos padrões e torná-los cada vez mais melhores do que tentar inovar”(Marlene D. LeFever).

Dinâmica: Celebridade

Objetivo: Analisar quem deve  ser o centro das atenções na vida de um cristão.

Material:
A expressão  “O CENTRO DAS ATENÇÕES” digitada.
As palavras digitadas:  FAMA, ANONIMATO, RECONHECIMENTO, EQUILÍBRIO, PODER, BOM SENSO, INFLUÊNCIA, ADMIRAÇÃO, SIMPLICIDADE, DISPUTA, HUMILDADE, SUCESSO.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo e no centro coloquem a expressão “O CENTRO DAS ATENÇÕES”.
- Distribuam entre os alunos as palavras: FAMA, ANONIMATO, RECONHECIMENTO, EQUILÍBRIO, PODER, BOM SENSO, INFLUÊNCIA, ADMIRAÇÃO, SIMPLICIDADE, DISPUTA, HUMILDADE, SUCESSO.
- Solicitem que os alunos leiam cada palavra e coloquem ao redor da expressão que já se encontra no centro do círculo.
- Depois, reflitam sobre estas palavras relacionando-as com a expressão “O CENTRO DAS ATENÇÕES”.
- Enfatizem que muitas pessoas se tornam o centro das atenções,  se destacarem por algum motivo, passam a ser celebridades, a ter fama, fãs e são enaltecidos por seus seguidores. Mas vejamos,  a atitude de Jesus com relação a fama e anonimato.
- Então, leiam Marcos 1.40  a 45.
- Falem: De Jesus podemos ter o exemplo de simplicidade, mesmo sendo filho de Deus, operando milagres, preferiu o anonimato, refugiando-se nos desertos.
- Continuem falando: O centro de nossas atenções e ações e pensamentos devem ser pautadas em Jesus, Ele é que merece ser glorificado. Leiam João 3.30 e Gálatas 6.14.
- Para concluir, leiam Mateus 6.1 a 5.
- Agora, continuem o estudo do tema da lição, observando outros pontos levantados na lição.

Por Sulamita Macedo.

Fábula: “A Agulha e a Linha”( Um Apólogo de Machado de Assis)

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:
-  Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma cousa neste mundo?
-  Deixe-me, senhora.
- Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.
- Que cabeça, senhora?  A senhora não é alfinete, é agulha.  Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros.
- Mas você é orgulhosa.
- Decerto que sou.
- Mas por quê?
- É boa!  Porque coso.  Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu?
- Você?  Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu?
- Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados...
- Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando...
- Também os batedores vão adiante do imperador.
- Você é imperador?
- Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto...
Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser.  Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha:
- Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco?  Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima...
A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando.
 E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic-plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.
Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe:
- Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas?  Vamos, diga lá.
Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: 
- Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. 
Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:
- Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Texto extraído do livro "Para Gostar de Ler - Volume 9 - Contos", Editora Ática - São Paulo, 1984, pág. 59.

Currículo do Ano 2 – Adolescentes – Vivendo em Família
Lição 13: Deus não tem netos. Decida-se!

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:

- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Falem do tema da aula: Deus não tem netos. Decida-se!

- Depois, falem: Neste título da lição, temos uma afirmativa de que Deus não tem netos. Por quê?
Aguardem as respostas. Depois enfatizem que mesmo que eles(os alunos) sejam filhos de crentes, eles não são netos de Deus-Pai. Cada pessoa precisa fazer sua decisão por Cristo, isto é, aceitá-LO como salvador, ingressando no Reino de Deus.

- Ainda afirmem que o ditado popular “Filho de gato, gatinho é!”, não serve para dizer “Filho de crente, crentinho é”, pois filho de crente precisa se tornar filho de Deus.

- Depois, utilizem a dinâmica “Passaporte”.

- Em seguida, leiam Joãom 1.13.

- Perguntem se eles já fizeram esta decisão por Cristo como Salvador. Caso negativo, incentivem para que aproveitem este momento e façam uma oração pelos alunos.

-Trabalhem o conteúdo proposto na lição de forma participativa, buscando o envolvimento do aluno com a aula, além de contextualizar o tema com o tipo de aluno que você tem. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação: Este trimestre há 14 domingos e nesta revista temos apenas 13 lições. Estou organizando sugestão para a décima quarta aula.

Dinâmica: Passaporte

Objetivo: Oportunizar estudo sobre a mensagem do Reino de Deus, a  forma de ingresso e permanência nele.

Material: Bíblia Sagrada.

Procedimento:
- Perguntem: Qual a forma de ingresso para o Reino de Deus?
- Aguardem as respostas.
- Resuma as respostas com a leitura de Jo 3. 3: “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus”.  Então, digam este é o passaporte para a entrada no Reino de Deus.
- Acrescentem que a mensagem do reino proclama o arrependimento (Mc 1.15)” ... O tempo está cumprido e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho”.
- Falem que o visto de permanência no Reino de Deus ocorre com a observância dos princípios deste reino. Leiam  com os alunos as bem-aventuranças (Mt 5.3 a 11) de forma compartilhada, para dinamizar a leitura.
- Leiam também  Gl 5. 22. Falem também que no Fruto do Espírito, encontramos outros valores para serem exercitados pelos integrantes do reino.
- Leiam ainda:
“Produzi pois frutos dignos de arrependimento” (Mt 3.8).
"Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado (Jo 15. 2,3).
"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora..." (Jo 15:4-6).
- Para concluir, falem da necessidade da divulgação da mensagem do Reino de Deus para que outros sejam resgatados do reino das trevas.

Por  Sulamita Macedo.

Currículo do Ano 3 – Juvenis – O Caráter Cristão
Lição 13: Jesus, o Maior dos Exemplos

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:

- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Iniciem o estudo do tema, falando: Vocês certamente conhecem alguém que serve de exemplo para vocês, que pode ser o pai, a mãe, um tio, um professor etc. Hoje, vamos estudar sobre Jesus como exemplo a ser seguido, isto é, a evidência do Fruto do Espírito na vida de Jesus, que nos serve de modelo a ser imitado.

- Depois distribuam entre os alunos as seguintes referências bíblicas: João 15.12, João 15.11, João 2.1 e 2, João 14.27, Marcos 9.50, João 8. 3 – 11, Marcos 10.17 a 18, Lucas 18. 35 a 43, Mateus 26.39 – 42, I Coríntios 4.2, Mateus 11.29 e Hebreus 4.15.

- Solicitem que procurem estas referências e leiam uma a uma para a turma. Em seguida, eles deverão identificar qual parte do Fruto do Espírito que se refere o versículo, coloquem o nome no quadro ou cartolina, até concluir todas as 9 partes do Fruto na vida de Jesus.

- Para concluir a aula, leiam João 13.15. Depois, falem que Jesus é o exemplo mais excelente a ser seguido, pois através da observância de Sua vida e atuação do Espírito Santo podemos ter nosso caráter modificado.

Mas, não deixem de advertir seus alunos sobre outros modelos que eles tomam como modelo, solicitem para que analisem se nestes exemplos há a frutificação espiritual.

Observação: Trabalhem o conteúdo proposto na lição de forma participativa, buscando o envolvimento do aluno com a aula, além de contextualizar o tema com o tipo de aluno que você tem. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação: Este trimestre há 14 domingos e nesta revista temos apenas 13 lições. Estou organizando sugestão para a décima quarta aula.