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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Jovens e Adultos - Vencendo as Aflições da Vida
Lição 13: A Verdadeira Motivação do Crente

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:

- Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

- Falem do tema da aula: A Verdadeira Motivação do Crente.

- Em seguida, utilizem a dinâmica “Celebridade”.

- Trabalhem o conteúdo proposto na lição de forma participativa, buscando o envolvimento do aluno com a aula, além de contextualizar o tema com o tipo de aluno que você tem. Dessa, forma aprendizagem será mais significativa.

- Leiam a fábula “A Agulha e a Linha” e  reflitam sobre a fama, o anonimato, a disputa.

- Para concluir a aula, enfatizem qual deve ser a verdadeira motivação do crente.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Observação para Revista de Adolescente e Juvenis: Este trimestre há 14 domingos e em cada  revista temos apenas 13 lições. Estou organizando sugestão para a décima quarta aula.

Pensem nisto!

Fujam de uma ministração de aula puramente mecênica. Ensinar não é uma ato solitário. Mesmo que vocês tenham se habituado a essa atitude, procurem mudar, mesmo devagar, mas mudem. Utilizem métodos e técnicas diferecidadas nas aulas!

“Mas sempre fizemos assim” pode ser o golpe fatal na criatividade. Para infundir empolgação em nosso ministério de ensino e talvez desenvolver nossa parte de imaginação, precisamos estar dispostos a olhar além do “sempre foi feito assim”. Podemos ficar tão acostumados ao modo como as coisas são feitas que nos recusamos a admitir a existência de caminhos mais eficientes. Também é mais fácil agarrar-se a antigos padrões e torná-los cada vez mais melhores do que tentar inovar”(Marlene D. LeFever).

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