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terça-feira, 29 de julho de 2014

Dinâmica: Diante do Espelho!

Objetivo: Refletir sobre a alegoria que Tiago usa do homem que se olha no espelho e logo não se lembra do seu rosto.
Material:
01 espelho
01 quadro ou cartolina
Procedimento:
- Apresentem para a turma um espelho.
- Falem: Como é bom um espelho!
- Passem o espelho para os alunos e peçam para que se olhem.
- Perguntem:
Quais as razões que nos movem a nos olhar no espelho?
Aguardem as respostas e anotem no quadro ou cartolina.
- Perguntem, ainda: Qual tem sido a relação que construímos com o espelho?
Será que somos daqueles que gostamos de nos olhar no espelho e passamos alguns minutos diante dele, pois gostamos do que vemos?
Ou será que nos olhamos no espelho de forma rápida, porque não gostamos do que vemos?
Ou quem sabe nos olhamos uma vez, depois voltamos, olhamos outra vez e ainda retornamos?
- A partir das respostas, vocês trabalhem as seguintes ideias:
O espelho mostra a face externa, ao acharmos alguns defeitos visíveis na roupa, no sapato, no cabelo, na pele, na maquiagem etc, procuramos corrigi-los.
A alegoria que Tiago usa do homem que se olha no espelho e logo não se lembra do seu rosto mostra o cuidado que devemos ter diante da Palavra de Deus, como praticantes e não somente ouvintes.
Depois, leiam: Tiago 1:23-24:
“Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era”.
Cuidado! Quem ouve e não cumpre a Palavra, não atentou, não fixou, não aprendeu para praticá-La. Daí, a necessidade de olhar para a Palavra com atenção, para que na nossa “face interna” haja mudanças.
- Para finalizar, falem: Ao ler a Bíblia, ela nos mostra como estamos e como deve ser nossas atitudes.
Qual deve ser nossa postura diante dEla?
Leiam Tg 1. 25: “Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito”.

Por Sulamita Macedo.

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