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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Adultos: Os Dez Mandamentos – Valores divinos para uma sociedade em constante mudança
Lição 09: Não Adulterarás

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem que nesta aula, vamos estudar sobre o 7º. Mandamento: Não Adulterarás.
- Reflitam sobre o que significa o vocábulo “Adulterar”. Aproveitem a oportunidade de falem sobre fornicação, prostituição, sexo antes do casamento, violência sexual, incesto e bestialidade.
- Em seguida, utilizem a dinâmica “A Cisterna”, que proporcionará a reflexão sobre os cuidados que o casal deve ter para que não haja brechas para cometer adultério.
- Depois, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma contextualizada e participativa.
- Para concluir, apliquem a dinâmica “Fidexilina”, que tem como objetivo refletir sobre atitudes preventivas contra a infidelidade conjugal.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Atenção!
Professoras e professores, leiam o texto pedagógico “Vinculos Afetivos x Aprendizagem”(postado abaixo), para saber que o vínculo afetivo interfere no processo de aquisição do conhecimento, pois existe relação entre afetividade e aprendizagem.

Dinâmica: A Cisterna
Objetivo:
Refletir sobre os cuidados que o casal deve ter para que não haja brechas para cometer adultério.
Material:
Copo descartável para cada aluno
Água potável(limpa para beber)
Água “suja”(colocar algo para sujar a água)
01 copo descartável com rachaduras
01 saco de lixo
Procedimento:
- Entreguem um copo descartável, para cada aluno, com água limpa para beber.
- Depois, leiam:
“Bebe água da tua cisterna e das correntes do teu poço” (Pv 5.15).
- Falem: Faz de conta que este copo representa uma cisterna. Para tomar da água desta cisterna, devemos observar se água está limpa.
Peçam para que eles observem a qualidade da água, a cor, o cheiro...
- Agora, peçam para que tomem da água.
- Reflitam sobre: Como podemos conservar a qualidade da água.
A fonte da água deve ser boa: temos em Jesus a fonte de água viva, não podemos rejeitá-lo.
- Agora, coloquem água suja dentro de um copo descartável.
- Falem: Observem esta água. Ela está suja. O que fazer para que isto não aconteça?
Manter a cisterna fechada para que não entre impurezas: o cristão deve observar a introdução de coisas erradas na sua vida, que maculem sua vida conjugal e comunhão com Deus.
- Apresentem um copo descartável com vazamento e coloquem água(não falem para os alunos que o copo tem rachaduras).
- Perguntem: Mas o que está acontecendo?
- Agora, leiam:
“O meu povo cometeu dois crimes: eles me abandonaram, a mim, a fonte de água viva; e cavaram as suas próprias cisternas, cisternas rachadas que não retêm água”. Jr 2.13
- Falem:
Se não há água limpa e cuidados com a cisterna, com certeza há a tendência de procurar em outra fonte. Dessa forma, isto pode representar no casamento o desejo de procurar outras fontes. Daí, a necessidade dos cônjuges cuidarem da cisterna e da água, para que não haja brechas para o adultério.
- Recolham os copos descartáveis e coloquem no saco de lixo.
- Agora, trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa.
Por Sulamita Macedo.

Dinâmica: Fidexilina
Objetivo: Refletir sobre atitudes preventivas contra a infidelidade conjugal.
Material:
01 frasco de vidro transparente
Nome digitado: FIDEXILINA
Cópia da bula de FIDEXILINA para todos os alunos(vejam no procedimento)
Confetes coloridos
Procedimento:
- Apresentem um frasco de vidro transparente, com o nome FIDEXILINA, pregado neste depósito.
- Perguntem: O que este nome FIDEXILINA nos lembra?
Aguardem as respostas. Certamente alguém vai falar que parece nome de remédio.
- Então, falem: Realmente é nome de remédio, para combater a infidelidade conjugal, daí o nome FIDEXILINA.
- Peçam para que os alunos indiquem os elementos para a composição deste medicamento e escrevam no quadro ou cartolina.
Para cada elemento indicado, peçam para que um aluno coloque um confete dentro do frasco de vidro que vocês estão apresentando.
- Depois, falem: Vamos ler o que está descrito na bula de FIDEXILINA?
Observação: quando vocês falarem sobre a composição do medicamento, para cada palavra citada, o aluno deve colocar um confete dentro do vidro.
FIDEXILINA 1000mg
Apresentação: frasco com 60 comprimidos revestidos de amor.
Composição: cada comprimido de FIDEXILINA contém:
Respeito 100 %
Confiança 100 %
Oração 100 %
Vigilância 100 %
Encantamento 100 %
Sabedoria 100 %
Compromisso100 %
Diálogo 100 %
Comunhão 100 %
Companheirismo 100 %
Informações ao paciente:
FIDEXILINA tem ação preventiva.
Conservar o medicamento em local de fácil acesso para ambos os cônjuges.
Respeite sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Indicação:
FIDEXILINA é indicado no tratamento a curto, médio e longo prazo da seguinte condição: qualquer alteração por pequena que seja que conduza a infidelidade conjugal.
Contraindicação:
Não há contraindicação de FIDEXILINA 1000 mg.
Precauções:
A vigilância é essencial no aparecimento dos sintomas de infidelidade conjugal.
Durante o tratamento é recomendável a leitura de Filipenses 4.8.
Atenção especial deve ser mantida quando “o outro” está por perto.
Deve haver disposição, com mente e coração abertos, por parte dos cônjuges para o uso do medicamento.
Reações adversas:
Com o uso constante de FIDEXILINA, observa-se reação adversa no “outro”, que deseja introduzir-se no relacionamento conjugal, como: ansiedade, distúrbio do sono, irritabilidade, mau humor.
Posologia:
A dose diária recomendável é de 01 comprimido ao dia para cada cônjuge.
Se necessário, a dose pode ser aumentada para 02 ou 03 vezes ao dia, em caso de indícios que podem conduzir a infidelidade conjugal.
A ingestão de FIDEXILINA juntamente com um devocional na família aumenta a absorção do medicamento.
Superdosagem:
Não há conhecimento de intoxicação por superdosagem.  Mas, converse com seu cônjuge se está havendo cuidados excessivos, para que não se sinta sufocado com suas atitudes, lembre-se sempre é bom manter o equilíbrio e o bom senso.
Farmacêutico responsável: Espírito Santo
- Para cada item da bula de FIDEXILINA, perguntem aos alunos se desejam acrescentar alguma coisa.
- Para concluir, leiam “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério” Mt 5. 27.
Dinâmica adaptada por Sulamita Macedo.

Texto Pedagógico
Vínculos Afetivos e Aprendizagem
Há ligação entre o pensar, o fazer, o sentir e o aprender. O vínculo afetivo interfere no processo de aquisição do conhecimento, pois existe relação entre afetividade e aprendizagem. Neste sentido, é relevante analisar a relação que se estabelecer entre professor e alunos, para que o processo de ensinar e aprender seja prazeroso.
Ser professor vai além do “ensinar conteúdo”. O docente deve entender que ele é um facilitador da aprendizagem e também compreender a importância de um bom relacionamento interpessoal e estabelecimento de vínculos com os alunos. Dessa forma, a relação entre o aluno e o professor e o ato de aprender torna-se favorável, pois esta afinidade atua positivamente no processo de aquisição e construção do conhecimento, independentemente da idade.
            Nos relatos bíblicos sobre Jesus, observamos que Ele, o Mestre por excelência, considerava as pessoas como foco principal de sua atuação, com o objetivo de alcançá-las através de Sua mensagem que transformava vidas, através de tipos diferenciados de abordagem de acordo com o ouvinte, procurando primeiramente um contato inicial com ela.
Alguns exemplos da atenção que Jesus dispensava às pessoas e Sua iniciativa para começar a comunicação de aprendizagem e atuação:
Crianças: “Trouxeram-lhe, então, alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam. Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus”(Mateus 19:13,14).
          A viúva que perdeu o filho: “E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores”(Lc 7.13).
Mulher Samaritana: “Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)”(João 4:7,9).
          Zaqueu: “E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa” (Lc 19. 5).
Estas situações citadas confirmam que Jesus procurava interagir com o interlocutor e também demonstram que a atenção dispensada às pessoas era relevante para Sua atuação de mestre. Lois Lebar, no livro “Educação que é Cristã”, afirma que “Se Cristo pensasse apenas no conteúdo, todo o seu ensino estaria compreendido em suas palavras. No entanto, a interação com o aluno é a regra e não a exceção”(Lebar, 2009, pag. 83).
Há professores que iniciam a aula falando imediatamente sobre o tema, não procuram inicialmente manter um contato informal ou uma conversa com os alunos, não interagem com eles durante a aula, não sabem os nomes deles, dão pouca ou nenhuma importância ao que o aluno fala ou pergunta. E após a aula, também continua com esta mesma postura, isto é, distante deles.
Sendo assim, o professor está distante do aluno e o aluno do professor, pois não existe elo afetivo, de amizade, de entrosamento e de comunhão. Ele entende apenas que sua função é ensinar sobre a lição. Creio que procede assim, porque ainda não tem conhecimento de que a atitude do professor interfere de forma positiva ou negativa no aprendiz e que aprender depende dos vínculos estabelecidos nas relações afetivas.

A demonstração de afetividade do professor com os alunos reflete sua preocupação e cuidado com eles, com possibilidade de construção da autoestima do aprendente, que se sentirá motivado para participar, perguntar, aprender etc. Atenção, desatenção, respeito, desrespeito, cuidado, rejeição, mau trato, diálogo, conversa, amizade influenciam no desenvolvimento social e cognitivo do aluno.
O aluno é a razão de ser de uma escola, isto é, só existe escola porque há alunos e também professor. Os alunos são o que há de mais importante na aula, mais que os conteúdos e os métodos e os recursos pedagógicos. O corpo discente (alunos) da EBD deve ter atenção especial do professor, para que o ensinamento das verdades bíblicas sejam significativas e prazerosas.
O professor da EBD deve ser aquela pessoa que gosta dos alunos, que vê o aluno não como mero figurante ou mais um para somar nos dados estatísticos da classe. É aquele que se importa com o aluno como gente – ser integral, para isto precisa ter boas relações com ele e criar vínculos de amizade. Sendo assim, eles se sentirão amados, aceitos, acolhidos, seguros e respeitados. Quando há vínculos há uma facilitação para ensinar e aprender.
Nesta perspectiva, Alicia Fernández, psicopedagoga argentina, afirma que “Para aprender, necessitam-se de dois personagens(ensinante e aprendente) e um vínculo que se estabelece entre ambos [...]. Não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar.” (Fernández, 1991, pag. 47 e 52).
            Partindo deste princípio, ao iniciar uma aula o professor da EBD deve falar primeiro com os alunos para depois introduzir o tema da aula. Costumeiramente, tenho feito esta indicação nas postagens deste blog, mas provavelmente algum professor não tenha observado a importância desta sugestão. Vejam como recomendo:
“Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição”.
Esta é a forma que repetidamente tenho colocado em cada sugestão das lições no blog Atitude de Aprendiz, como um lembrete para que vocês não se esqueçam de fazê-lo ao iniciar as aulas. O apóstolo Paulo afirma: “...Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós”(Fp 3.1). E eu também não me canso e nem me aborreço!
Portanto, após a leitura deste texto, espero que tenha sido compreendida a relevância da afetividade para a aprendizagem, elevando a qualidade do ensino e do aprender. Também que haja mudanças positivas nas atitudes do professor e sua relação com os alunos seja estabelecida com vínculos afetivos no ambiente de aprendizagem.

Por Sulamita Macedo.

Referências:
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Língua Portuguesa. Revista e corrigida. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
LEBAR, E. Lois. Educação que é Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
FERNANDÉZ, Alicia. A inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas.
Jovens – Eu Creio - Revelando ao mundo suas Convicções Cristãs
Lição 09: Eu creio que Deus transforma o homem

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 – Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Apresentem o título da lição: Eu creio que Deus transforma o homem.
- Apliquem a dinâmica “Nasci de Novo”, para introduzir o tema do Novo Nascimento.
- Depois, trabalhem o tema da lição de forma participativa e contextualizada.
- Oportunizem os alunos para falar da transformação de vida que tiveram após receber Jesus como Salvador.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Nasci de Novo!
Objetivo: Refletir sobre a transformação que ocorre na vida daquele que recebe a salvação.
Material:
01 porção de milho de pipoca
01 porção de pipoca
Alguns piruás(grãos que não estouraram)
01 porção de óleo
01 cópia do texto “Milho de pipoca”(postado abaixo)
Procedimento:
- Falem da transformação que ocorre na vida da pessoa que passa pelo Novo Nascimento.
- Apresentem para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca.
- Perguntem: Vocês fazem ideia o que acontece com o milho para que ele se transforme em pipoca?
Aguardem as respostas. Certamente os alunos vão falar que após colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos estouram.
- Falem: Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem goza da salvação, libertando da casca dura do pecado, que o aprisionava para uma vida de alegria na presença de Deus, com ações e pensamentos mudados.
- Distribuam o texto “Milho de Pipoca”(postado abaixo) para cada aluno e leiam.
- Depois, apresentem o piruá, aquele grão que não estourou.
- Falem: Este grão é semelhante as pessoas que não aceitam a salvação e, dessa forma, não passam pelo processo de transformação.
- Agora, falem sobre:
O óleo e o fogo, símbolos do Espírito Santo, podem representar a atuação dEle na vida da pessoa que recebe a salvação.
O barulho pode representar a alegria da transformação.
- Leiam o versículo abaixo e falem que ele enfatiza as novas atitudes e pensamentos que devem pautar a vida do cristão.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4:8).
Por Sulamita Macedo.
Texto: Milho de Pipoca
             Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é melhor. Mas, de repente, vem o fogo.
            O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre. Pode ser o fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
           Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, dentro da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a sua hora: vai morrer.
            Dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, recusam-se a mudar. A presunção e o medo são a casa dura do milho que não estoura.  No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria a ninguém.
Autor do texto: Rubem Alves.
Pré-adolescentes – Currículo do Ano 1: Quem é Deus
Lição 09: O Que Perdoa

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem que nesta lição, vamos estudar sobre Deus – aquele que perdoa.
- Informem aos alunos que o tema da aula será estudado tendo como exemplo um personagem bíblico por nome Manassés.
- Falem sobre a história de Manassés.
- Trabalhem os pontos levantados na lição de forma participativa e procurem contextualizá-la para o tipo de aluno da classe.
- Para concluir, utilizem a dinâmica “O Lápis, o Apontador e a Borracha”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Lápis, o Apontador e a Borracha
Objetivo:
Enfatizar que os nossos atos deixam marcas, boas ou ruins.

Refletir sobre a importância do perdão.
Material:
03 cópias do texto “A História do Lápis”(vejam no procedimento)
01 lápis grafite, 01 apontador e 01 borracha, 01 folha de papel ofício
Procedimento:
1 - Façam a leitura do texto “A História do Lápis” de forma dialogada, para isto escolham 03 pessoas para fazerem o papel da avó, do menino e o narrador. (01 professora pode ser a avó, pois no texto há muitas falas da avó e certamente ficará melhor para ler, dando ênfase e entonação necessária a leitura).
2 – Entreguem uma cópia do texto completo, com as partes da avó e do menino destacadas de cores diferentes, para que eles falem no momento da leitura do texto.
3 - Forneçam uma folha de papel e 01 lápis grafite para a “avó” que deve estar sentada, escrevendo uma carta. O “menino” deve ficar perto da “avó”.
4 – Os “atores” devem realizar as ações do texto.
5 – Agora, depois destes passos organizados, o narrador deve fazer a leitura do texto:
A História do Lápis
“O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: (neste momento avó faz de conta que está escrevendo).
- E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. (a avó mostra o lápis)
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor. (avó pega o apontador e começar a usá-lo)
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça. ( avó pega a borracha e apaga algo da carta).
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. (avó mostra o grafite do lápis)
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação. (a avó mostra a marca deixada no papel após passar a borracha).
Autoria do texto desconhecida.
6 - Reflitam com os alunos sobre os 05 ensinamentos do lápis, relacionando-os com o tema do perdão.
Uma mão que guia – Deus
Usar o apontador – as dificuldades
Usar a borracha – apagar os erros
O grafite – o que está dentro da gente
As marcas no papel – as consequências dos nossos atos
Falem: Quando cometemos falhas, podemos usar a “borracha” para consertar os erros, pedindo desculpas, tendo cuidado para não errar novamente. Mesmo apagando com a borracha, pedindo perdão ou perdoando, lembrem-se de que as marcas ficam, pois as situações do passado não podem ser apagadas, sofremos e fazemos outras pessoas sofrerem(o apontador), mas no presente podemos ter atitudes positivas, valorizando o que temos internamente(o grafite), aquilo que aprendemos da Palavra de Deus, dos nosso pais, quanto a nossa conduta e relacionamentos.

Por Sulamita Macedo.
Adolescentes - Currículo do Ano 1: Cremos
Lição 09: Na Igreja, a família espiritual

Professoras e professores, observem estas orientações:
1 - Antes de abordar o tema da aula, é interessante que vocês mantenham uma conversa informal e rápida com os alunos:
- Cumprimentem os alunos.
- Dirijam-se aos alunos, chamando-os pelo nome, para tanto é importante uma lista nominal para que vocês possam memorizar.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
2 - Este momento não é uma mera formalidade, mas uma necessidade. Ao escutá-los, vocês estão criando vínculo com os alunos, eles entendem que vocês também se importam com eles.
Outro fator importante para estabelecer vínculos com os alunos é através das redes sociais, adicionem os alunos e mantenham comunicação com eles.
3 - Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email ou pelas redes sociais, deixando uma mensagem “in box” dizendo que sentiu falta dele(a) na EBD).
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
4 – Escolham um momento da aula, para mencionar os nomes dos alunos aniversariantes, parabenizando-os, dando-lhes um abraço, oferecendo um versículo.
5 – Fazendo o que foi exposto acima, somando-se a um professor motivado, associando a uma boa preparação de aula, com participação dos alunos, vocês terão bons resultados! Experimentem!
6 – Agora, vocês iniciam o estudo da lição. Vejam estas sugestões:
- Falem que nesta lição vamos estudar que cremos na Igreja, a família espiritual.
- Escrevam no quadro ou cartolina, a palavra IGREJA.
 - Falem: O que vocês entendem por “Igreja”.
Aguardem as respostas. Escrevam as respostas no quadro.
A partir das respostas dos alunos, apresentem a diferença entre igreja local e a universal. Também falem sobre o entendimento que se tem sobre igreja como edifício.
- Em seguida, utilizem a dinâmica “Pertenço ao Reino”, que enfatizará a importância de está inserido na Igreja como parte integrante do corpo de Cristo.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: Pertenço ao Reino
Objetivo: Enfatizar a importância de está inserido na Igreja como parte integrante do corpo de Cristo.
Material:
O1 quebra-cabeças com figura de Igreja
Colem a figura da Igreja numa cartolina, façam o desenho das peças do quebra-cabeça de acordo com o número de alunos da classe e depois recortem cada peça.
Procedimento:
- Distribuam as peças para os alunos(cada aluno deverá receber uma peça).
- Em seguida, peçam para que os alunos montem o quebra-cabeça.
- Após a montagem, perguntem: O que vemos?
Um quebra-cabeça com uma figura de igreja.
Cada parte desta figura foi colocada por vocês.
- Depois, trabalhem as seguintes ideias:
Você é uma peça do quebra-cabeça, isto nos remete aos membros do corpo de Cristo, a Igreja, que deve estar em unidade, em comunhão para adorar, servir a Deus.
Uma peça do quebra-cabeça ganha importância e valor quando está no conjunto das outras peças, formando um todo, e passa a ter grau de pertencimento ao todo.
Reforcem a importância do jovem estar reunido numa igreja local, para receber o ensino da Palavra de Deus, fortalecer os relacionamentos, comunhão com o Senhor.
- Agora, enfatizem a importância de está inserido na Igreja como parte integrante do corpo de Cristo e participar das atividades do reino, cumprindo a missão evangelizadora e social.

Por Sulamita Macedo.